quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
ENGENHARIA DO MOURA LACERDA: INOVAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Ângela Maria Rodrigues
Professora do CUML e Coordenadora do TCC - Engenharia
Com 40 anos de tradição, o curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Moura Lacerda não mede esforços para atualizar-se constantemente, motivado pelo compromisso de formar profissionais que atendam as mais variadas necessidades do mercado da construção em todos os seus segmentos.
É considerando o compromisso firmado desde o inicio, de oferecer uma formação sólida e de qualidade condizente com uma área em constante evolução, que a estrutura curricular do curso de Engenharia Civil é continuamente reavaliada. Como resultado, a mais recente mudança curricular contemplou a inclusão do Trabalho de Conclusão de Curso – monografia e artigo cientifico - como exigência para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
Em vigor desde 2008, o Trabalho de Conclusão de Curso, enquanto trabalho de síntese, aprimora a formação generalista dos discentes e instiga a reflexividade de temas que vão desde a sustentabilidade ambiental e social à reavaliação de prescrições normativas em vigor. As pesquisas, desenvolvidas sob a orientação de mestres e doutores, com ampla experiência de mercado, são avaliadas por bancas examinadoras que, estimulados pelo desejo de fomentar a prática constante da pesquisa cientifica, tem assegurado momentos ímpares de troca intelectual.
Em função da qualidade das pesquisas e da relevância das temáticas abordadas, vem ocorrendo desde o 1º. Semestre de 2009 as Jornadas de Monografias da Engenharia Civil. Durante o evento, alunos concluintes ou não e todo o corpo docente se voltam para a comunicação e promoção de idéias relevantes no universo da pesquisa cientifica.
A prática da pesquisa tem propiciado uma experiência acadêmica rica em termos de aprendizagem uma vez que rompe com a tônica cartesiana muitas vezes presente em cursos de engenharia.
A inclusão da pesquisa acadêmica no curso tem sido decisiva para alguns alunos concluintes terem uma percepção mais clara da área que pretendem atuar profissionalmente, uma vez que são estimulados a escolherem temas condizentes com suas expectativas profissionais. Somando-se a isso, a familiaridade com os métodos científicos tem repercutido no interesse dos egressos em darem continuidade às suas investigações em cursos de pós-graduação lato sensu, também oferecidos pela instituição, como Engenharia Ambiental, Engenharia de Segurança, Engenharia de Estruturas, Tecnologia e Gerenciamento das Construções, Engenharia de Obras Rodoviárias e Sistemas Viários Urbanos e Avaliações e Perícias de Engenharia.
Ângela Maria Rodrigues
Professora do CUML e Coordenadora do TCC - Engenharia
Com 40 anos de tradição, o curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Moura Lacerda não mede esforços para atualizar-se constantemente, motivado pelo compromisso de formar profissionais que atendam as mais variadas necessidades do mercado da construção em todos os seus segmentos.
É considerando o compromisso firmado desde o inicio, de oferecer uma formação sólida e de qualidade condizente com uma área em constante evolução, que a estrutura curricular do curso de Engenharia Civil é continuamente reavaliada. Como resultado, a mais recente mudança curricular contemplou a inclusão do Trabalho de Conclusão de Curso – monografia e artigo cientifico - como exigência para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
Em vigor desde 2008, o Trabalho de Conclusão de Curso, enquanto trabalho de síntese, aprimora a formação generalista dos discentes e instiga a reflexividade de temas que vão desde a sustentabilidade ambiental e social à reavaliação de prescrições normativas em vigor. As pesquisas, desenvolvidas sob a orientação de mestres e doutores, com ampla experiência de mercado, são avaliadas por bancas examinadoras que, estimulados pelo desejo de fomentar a prática constante da pesquisa cientifica, tem assegurado momentos ímpares de troca intelectual.
Em função da qualidade das pesquisas e da relevância das temáticas abordadas, vem ocorrendo desde o 1º. Semestre de 2009 as Jornadas de Monografias da Engenharia Civil. Durante o evento, alunos concluintes ou não e todo o corpo docente se voltam para a comunicação e promoção de idéias relevantes no universo da pesquisa cientifica.
A prática da pesquisa tem propiciado uma experiência acadêmica rica em termos de aprendizagem uma vez que rompe com a tônica cartesiana muitas vezes presente em cursos de engenharia.
A inclusão da pesquisa acadêmica no curso tem sido decisiva para alguns alunos concluintes terem uma percepção mais clara da área que pretendem atuar profissionalmente, uma vez que são estimulados a escolherem temas condizentes com suas expectativas profissionais. Somando-se a isso, a familiaridade com os métodos científicos tem repercutido no interesse dos egressos em darem continuidade às suas investigações em cursos de pós-graduação lato sensu, também oferecidos pela instituição, como Engenharia Ambiental, Engenharia de Segurança, Engenharia de Estruturas, Tecnologia e Gerenciamento das Construções, Engenharia de Obras Rodoviárias e Sistemas Viários Urbanos e Avaliações e Perícias de Engenharia.
PROFESSOR THALES, VINTE ANOS, ENGENHARIA DA MOURA, QUARENTA.
Início de 6ª feira. Fui chamado a atender um telefonema. Final de exaustivo dia de trabalho, término da jornada semanal. Avisavam do trágico acidente que nos forçava privar da companhia de Thales. Qualquer plano para aquele final de semana deixava de fazer qualquer nexo. Alguém o forçara sair da pista. A árvore era muito resistente para permitir a continuidade de sua jornada.
Vinte anos. Sobram para amigos e alunos distante memória daquele que tanto fez para o Ensino da Engenharia, com benevolência necessária e respeito: todos eram iguais. A diferenciar, seu distinto conhecimento como objeto de transferência do saber. Lutou para qualificar o material humano egresso das escolas que trabalhava, visando o cumprimento de suas futuras funções profissionais. E não se pautava por elevadas taxas de reprovação para dizer que seu curso tinha qualidade. Soberba não fazia parte da sua obra. Engenheiros, ex-alunos, reconheciam seu trabalho em encontros não planejados. O simples cruzar defronte uma mesa de escritório era suficiente para que a surpresa gerasse cumprimento acalorado ou sorriso. Aperto de mão selava o singelo tributo. Recompensa ao trabalho docente.
Anos 70. Thales recebia do Prof. França e do Dr. Oscar de Moura Lacerda, convite para participar do corpo docente do Curso de Engenharia Civil do Instituto Moura Lacerda. Convite este, feito também para outros grandes especialistas de outras áreas do conhecimento da Engenharia Civil, para compor quadro docente invejável da história de nossa escola. Professor Oscar de Moura Lacerda, educador e patrono de nossa escola, conseguia, mais uma vez, atingir seus objetivos. Ribeirão Preto contava finalmente com curso de Engenharia Civil, de forja que garante qualidade até aos nossos dias. E, ao lembrar do Prof. França, que, em elevada idade, não aceita repouso merecido, tenho guardada imagem de dedicação absoluta, sob frágil saúde. Subia o portão principal da Sede, com andador. Para e sorri ao ser cumprimentado. Tão difícil jornada como sua descrição sem deixar a emoção aflorar.
Thales saía de São Paulo para dar aulas na Moura. Não raro, a emoção de viver e o prazer de dar aulas, suplantavam seu cuidado com o peso do pé no acelerador e seu prazer em veículos possantes.
Docentes e especialistas que ministraram aulas nas primeiras turmas da Engenharia Civil da Moura, lentamente foram deixando nosso convívio ao longo dos anos. Thales permanecia. Outros docentes de distinta formação vieram, passaram ou ficaram nesta casa de educação e capacitação, tal como ocorre até nossos dias. Abrilhantam seu corpo docente.
Prof Tosetto, decano da Moura. Professor, Coordenador, Conselheiro. Mestre em relacionamento humano, onde a piada suaviza o relacionamento docente e apazigua ânimos discentes, após uma nota mais baixa. O pensar em aulas de Estruturas associa seu nome. Estradas, Thales. Desenho, Prof. Soutello, quando fica difícil entender porque Ribeirão não tem logradouro com seu nome: cultura avantajada, guerreiro do ensino que estende seu nome até à revolução de 32. Estes docentes representam tantos outros que aqui, nesta casa, cruzaram décadas ensinando, auxiliando o crescimento da Nação, sob o arrimo do produto intangível mais importante, a educação.
Thales. Consultorias internacionais ou nacionais transformavam-se em farto material de aulas, distintamente daqueles que não se propõem a ensinar o que realmente usam para auferir seus ganhos pessoais. Claro que falar do seu São Paulo na sala do Dr Oscar, onde bandeira comercialina a adornava, e tomar até da cerveja fresca de barril que marca Ribeirão Preto, às vezes de forma rápida para poder voltar logo para o seio familiar, eram fatos do cotidiano. Marcavam sua pessoa.
Anos 80, 90. Outros cursos de Engenharia Civil surgiram na região ribeirãopretana. Contudo, basta procurar opiniões sobre os egressos da Moura Lacerda, para saber que qualificação e capacitação distintas fazem parte de seus currículos, tendo como base a sólida estrutura curricular e docente, marcas indeléveis desde seu início. E Thales fez parte desta marcha em prol do ensino e da qualidade de vida dos alunos da Moura Lacerda, apesar do trágico acidente em rodovia que seu próprio nome leva, SP 318 - Rodovia Thales de Lorena Peixoto Júnior, interligando São Carlos e Ribeirão Preto. Sua memória continua a brilhar no imaginário dos amigos e ex-alunos.
Creso de Franco Peixoto
Engenheiro Civil e Mestre em Transportes
Professor do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Moura Lacerda
cresopeixoto@gmail.com
Início de 6ª feira. Fui chamado a atender um telefonema. Final de exaustivo dia de trabalho, término da jornada semanal. Avisavam do trágico acidente que nos forçava privar da companhia de Thales. Qualquer plano para aquele final de semana deixava de fazer qualquer nexo. Alguém o forçara sair da pista. A árvore era muito resistente para permitir a continuidade de sua jornada.
Vinte anos. Sobram para amigos e alunos distante memória daquele que tanto fez para o Ensino da Engenharia, com benevolência necessária e respeito: todos eram iguais. A diferenciar, seu distinto conhecimento como objeto de transferência do saber. Lutou para qualificar o material humano egresso das escolas que trabalhava, visando o cumprimento de suas futuras funções profissionais. E não se pautava por elevadas taxas de reprovação para dizer que seu curso tinha qualidade. Soberba não fazia parte da sua obra. Engenheiros, ex-alunos, reconheciam seu trabalho em encontros não planejados. O simples cruzar defronte uma mesa de escritório era suficiente para que a surpresa gerasse cumprimento acalorado ou sorriso. Aperto de mão selava o singelo tributo. Recompensa ao trabalho docente.
Anos 70. Thales recebia do Prof. França e do Dr. Oscar de Moura Lacerda, convite para participar do corpo docente do Curso de Engenharia Civil do Instituto Moura Lacerda. Convite este, feito também para outros grandes especialistas de outras áreas do conhecimento da Engenharia Civil, para compor quadro docente invejável da história de nossa escola. Professor Oscar de Moura Lacerda, educador e patrono de nossa escola, conseguia, mais uma vez, atingir seus objetivos. Ribeirão Preto contava finalmente com curso de Engenharia Civil, de forja que garante qualidade até aos nossos dias. E, ao lembrar do Prof. França, que, em elevada idade, não aceita repouso merecido, tenho guardada imagem de dedicação absoluta, sob frágil saúde. Subia o portão principal da Sede, com andador. Para e sorri ao ser cumprimentado. Tão difícil jornada como sua descrição sem deixar a emoção aflorar.
Thales saía de São Paulo para dar aulas na Moura. Não raro, a emoção de viver e o prazer de dar aulas, suplantavam seu cuidado com o peso do pé no acelerador e seu prazer em veículos possantes.
Docentes e especialistas que ministraram aulas nas primeiras turmas da Engenharia Civil da Moura, lentamente foram deixando nosso convívio ao longo dos anos. Thales permanecia. Outros docentes de distinta formação vieram, passaram ou ficaram nesta casa de educação e capacitação, tal como ocorre até nossos dias. Abrilhantam seu corpo docente.
Prof Tosetto, decano da Moura. Professor, Coordenador, Conselheiro. Mestre em relacionamento humano, onde a piada suaviza o relacionamento docente e apazigua ânimos discentes, após uma nota mais baixa. O pensar em aulas de Estruturas associa seu nome. Estradas, Thales. Desenho, Prof. Soutello, quando fica difícil entender porque Ribeirão não tem logradouro com seu nome: cultura avantajada, guerreiro do ensino que estende seu nome até à revolução de 32. Estes docentes representam tantos outros que aqui, nesta casa, cruzaram décadas ensinando, auxiliando o crescimento da Nação, sob o arrimo do produto intangível mais importante, a educação.
Thales. Consultorias internacionais ou nacionais transformavam-se em farto material de aulas, distintamente daqueles que não se propõem a ensinar o que realmente usam para auferir seus ganhos pessoais. Claro que falar do seu São Paulo na sala do Dr Oscar, onde bandeira comercialina a adornava, e tomar até da cerveja fresca de barril que marca Ribeirão Preto, às vezes de forma rápida para poder voltar logo para o seio familiar, eram fatos do cotidiano. Marcavam sua pessoa.
Anos 80, 90. Outros cursos de Engenharia Civil surgiram na região ribeirãopretana. Contudo, basta procurar opiniões sobre os egressos da Moura Lacerda, para saber que qualificação e capacitação distintas fazem parte de seus currículos, tendo como base a sólida estrutura curricular e docente, marcas indeléveis desde seu início. E Thales fez parte desta marcha em prol do ensino e da qualidade de vida dos alunos da Moura Lacerda, apesar do trágico acidente em rodovia que seu próprio nome leva, SP 318 - Rodovia Thales de Lorena Peixoto Júnior, interligando São Carlos e Ribeirão Preto. Sua memória continua a brilhar no imaginário dos amigos e ex-alunos.
Creso de Franco Peixoto
Engenheiro Civil e Mestre em Transportes
Professor do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Moura Lacerda
cresopeixoto@gmail.com
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
EVENTOS COMEMORATIVOS 40 ANOS DA ENGENHARIA MOURA LACERDA
Exposição "40 anos da Engenharia Moura Lacerda"
Dia: 19/10 a 30/10/2009
Horário: funcionamento do Novo Shopping
Local: Novo Shopping (corredor Caixa Econômica Federal)
Av. Presidente Kennedy, 1500
Culto Ecumênico
Dia: 25/10/2009
Horário: 9 horas
Local: Sede Moura Lacerda
Rua: Padre Euclides, 995 - Campos Eliseos
Semana de Engenharia
Dia: 26/10 a 30/10/2009
Horário: Manhã e Noite
Local: Sede Moura Lacerda e AEAARP
Sessão Solene
Dia: 30/10/2009
Horário: 20 horas
Local: Associação de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto
Rua João Penteado, 2237
Jantar Dançante
Dia: 31/10/2009
Horário: 21 horas
Local: Salão Esmeralda - Taiwan
Rodovia Ribeirão Preto - Bonfim Paulista - km 310
Os convites do “Jantar Dançante dos 40 anos da Engenharia” estarão disponíveis para adesão a partir do dia 13 de outubro, terça- feira, nos seguintes locais: Centro Universitário Moura Lacerda, Rua Padre Euclides, 995- Campos Elíseos, ou Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto, Rua João Penteado, 2237 - Jd. América
Valor do convite: R$ 55,00 por pessoa
Maiores informações: (16) 2101 1015 ou no e-mail: extensaoeventos@mouralacerda.edu.br
Observações: As pessoas que não residem em Ribeirão Preto poderão fazer o pagamento dos convites por meio de depósito identificado pela conta:
Nome: Instituição Moura Lacerda
CNPJ: 55.985.782/0001-57
Banco: Santander 033
Agência: 2128
C/C: 13000186-8
(É necessário efetuar o depósito identificado, para controle)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Matéria na Revista Evidência
Centro Universitário Moura Lacerda comemora 40 anos do Curso de Engenharia
Há 40 anos, a Instituição Moura Lacerda implantava um projeto ambicioso. Criava o Instituto Politécnico de Ribeirão Preto e o Curso de Engenharia Civil. Privilégio de poucas instituições de ensino superior, na época, os cursos de Engenharia eram desenvolvidos quase exclusivamente em instituições públicas. O Curso de Engenharia do Moura Lacerda tornou-se, na região de Ribeirão Preto, o único existente. Implantado em 1968, foi estruturado em período integral e seguiu o modelo francês dos institutos politécnicos, com formação generalista e forte base em ciências matemáticas e físicas.
“A implantação do Curso e a formação dos primeiros engenheiros em Ribeirão Preto e região foram, sem dúvida, um marco histórico na educação profissional superior e correspondeu a um forte vetor de crescimento e desenvolvimento para Ribeirão Preto e região. Consequentemente, houve um acentuado crescimento das empresas de engenharia e construção em nossa cidade e região. Observamos hoje que os engenheiros formados no Moura Lacerda foram em grande parte os responsáveis por esse crescimento e pelo desenvolvimento do setor”, diz Ericson Dias Mello, coordenador do Curso de Engenharia do Moura Lacerda.
Ex-alunos de sucesso
Nesses 40 anos, o Moura Lacerda formou mais de 2.000 engenheiros e engenheiras, em 65 turmas, e tem entre seus egressos profissionais de reconhecida competência e capacidade técnica, com destaque nas principais empresas do setor na região, nos diversos segmentos das áreas pública e privada.
O ex-aluno Paulo Laguna atuou como Diretor Técnico em algumas empresas da área. Desde 1997, abriu seu próprio escritório com a filha, Paola Labate Laguna, arquiteta também formada pelo Moura Lacerda. “Na década de 70, quando me formei, vivíamos uma época atribulada na luta pela conquista da democracia. Ainda cheios de sonhos, acredito que contribuímos fortemente com a faculdade que estava nascendo – com sugestões e reivindicações para o então diretor e fundador do Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, Oscar de Moura Lacerda. Ele sempre nos ouvia. Era uma relação de pai e filho, às vezes de maneira afetuosa, em outras, um tanto atribulada, mas as idéias eram sempre aceitas”, lembra Paulo Laguna.
O ex-aluno diz, ainda, que além de ter uma formação completa, ele conquistou grandes amigos no Moura Lacerda. “Completei 30 anos de formatura em 2009 e mantenho contato até hoje com meus colegas de classe. Para comemorar, fizemos uma reunião em um hotel fazenda em Águas de São Pedro (SP). Com certeza, além de todo o embasamento para o mercado de trabalho, a relação entre aluno e instituição de ensino é o grande diferencial do Moura Lacerda”, afirma.
“O Curso de Engenharia Civil do Moura Lacerda lançou-me como uma flecha para a vida e o mundo da competividade do mercado da construção civil, que envolve vários segmentos da economia de mercado. No Curso encontrei a vértebra principal do meu comportamento profissional. Lá adquiri sabedoria, maturidade, equilíbrio e muita força para fazer parte das três empresas que participam com uma parcela significativa do PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil de Ribeirão Preto”, diz José Roberto Farah, Diretor Técnico-Administrativo da Cedro Construtora e Incorporadora, ex-aluno de sucesso do Centro Universitário.
Tecnologia e oportunidades de trabalho
A instituição teve, no Instituto Politécnico, a estrutura necessária para o crescimento de sua área de tecnologia, criando novos cursos de Engenharia, como os de Engenharia Eletrônica e Engenharia de Produção e os superiores de Tecnologia Ambiental, Tecnologia Sucroalcooleira, Tecnologia de Alimentos, Tecnologia em Redes de Computadores e Tecnologia em Banco de Dados.
O Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, da Instituição Moura Lacerda, visa à formação profissional de qualidade, contando com professores de renomada experiência e capacidade técnica e um projeto pedagógico que prioriza a sólida formação do aluno em ciências matemáticas e físicas e nas diversas áreas de tecnologia aplicada à engenharia. Para isso, desenvolve e aperfeiçoa mecanismos e estratégias de ensino apoiadas no corpo docente, na estrutura de bibliotecas, laboratórios e interface com o setor produtivo. O Moura Lacerda propicia aos alunos formados grandes oportunidades no mercado de trabalho, e garante flexibilidade para enfrentar os desafios diante do desenvolvimento e de inovações tecnológicas da atualidade.
Problemas complexos exigem profissionais qualificados
Desde 1994, foram criados diversos laboratórios dentro do Centro Tecnológico, onde são prestados serviços internos e externos. “É a parte prática das aulas. Os alunos, sempre monitorados por profissionais, fazem o controle de qualidade de materiais, como concreto e aço. Além da tecnologia, eles têm no Moura Lacerda um corpo docente equilibrado, experiente, que desenvolve o exercício profissional. São profissionais aptos a passar a experiência do mercado de trabalho”, afirma o professor mais antigo do Curso de Engenharia do Moura Lacerda, Antônio Carlos Toseto.
As empresas que mais crescem no mundo têm na Engenharia e na inovação tecnológica seus pilares de sustentação. O grande desafio da Engenharia brasileira é se manter em desenvolvimento progressivo e constante modernização. A compreensão e a solução dos complexos problemas exigem a participação de profissionais qualificados e preparados para atuar nessa realidade e nesse contexto. É nesse sentido que o Moura Lacerda vem formando e capacitando profissionais ao longo desses 40 anos, preparando-os para atuar em várias áreas, especialmente na elaboração dos importantes projetos necessários ao desenvolvimento da região.
Comemorações pelos 40 anos
O Moura Lacerda, sempre preocupado em garantir uma formação de qualidade e espaço profissional a seus alunos, moderniza-se e implementa mudanças, reestruturando-se continuamente para se manter competitivo e referência de excelência na formação de engenheiros. A participação de alunos e ex-alunos do Curso junto à sociedade evidencia a formação técnica sólida e generalista e a visão comprometida com os desafios da nossa cidade e da nossa gente.
Para comemorar os 40 anos do Curso de Engenharia, o Centro Universitário Moura Lacerda está organizando diversas atividades. Solenidades, homenagens, eventos técnicos, culturais, etc., farão parte dessa comemoração. Para iniciar, já foi lançado o selo dos 40 anos, que será utilizado ao longo do ano e tornou-se a temática dos 86 anos da instituição de ensino. Alunos, ex-alunos e demais interessados na programação dos eventos comemorativos devem manter contato por meio do endereço eletrônico engenharia@mouralacerda.edu.br.
“A implantação do Curso e a formação dos primeiros engenheiros em Ribeirão Preto e região foram, sem dúvida, um marco histórico na educação profissional superior e correspondeu a um forte vetor de crescimento e desenvolvimento para Ribeirão Preto e região. Consequentemente, houve um acentuado crescimento das empresas de engenharia e construção em nossa cidade e região. Observamos hoje que os engenheiros formados no Moura Lacerda foram em grande parte os responsáveis por esse crescimento e pelo desenvolvimento do setor”, diz Ericson Dias Mello, coordenador do Curso de Engenharia do Moura Lacerda.
Ex-alunos de sucesso
Nesses 40 anos, o Moura Lacerda formou mais de 2.000 engenheiros e engenheiras, em 65 turmas, e tem entre seus egressos profissionais de reconhecida competência e capacidade técnica, com destaque nas principais empresas do setor na região, nos diversos segmentos das áreas pública e privada.
O ex-aluno Paulo Laguna atuou como Diretor Técnico em algumas empresas da área. Desde 1997, abriu seu próprio escritório com a filha, Paola Labate Laguna, arquiteta também formada pelo Moura Lacerda. “Na década de 70, quando me formei, vivíamos uma época atribulada na luta pela conquista da democracia. Ainda cheios de sonhos, acredito que contribuímos fortemente com a faculdade que estava nascendo – com sugestões e reivindicações para o então diretor e fundador do Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, Oscar de Moura Lacerda. Ele sempre nos ouvia. Era uma relação de pai e filho, às vezes de maneira afetuosa, em outras, um tanto atribulada, mas as idéias eram sempre aceitas”, lembra Paulo Laguna.
O ex-aluno diz, ainda, que além de ter uma formação completa, ele conquistou grandes amigos no Moura Lacerda. “Completei 30 anos de formatura em 2009 e mantenho contato até hoje com meus colegas de classe. Para comemorar, fizemos uma reunião em um hotel fazenda em Águas de São Pedro (SP). Com certeza, além de todo o embasamento para o mercado de trabalho, a relação entre aluno e instituição de ensino é o grande diferencial do Moura Lacerda”, afirma.
“O Curso de Engenharia Civil do Moura Lacerda lançou-me como uma flecha para a vida e o mundo da competividade do mercado da construção civil, que envolve vários segmentos da economia de mercado. No Curso encontrei a vértebra principal do meu comportamento profissional. Lá adquiri sabedoria, maturidade, equilíbrio e muita força para fazer parte das três empresas que participam com uma parcela significativa do PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil de Ribeirão Preto”, diz José Roberto Farah, Diretor Técnico-Administrativo da Cedro Construtora e Incorporadora, ex-aluno de sucesso do Centro Universitário.
Tecnologia e oportunidades de trabalho
A instituição teve, no Instituto Politécnico, a estrutura necessária para o crescimento de sua área de tecnologia, criando novos cursos de Engenharia, como os de Engenharia Eletrônica e Engenharia de Produção e os superiores de Tecnologia Ambiental, Tecnologia Sucroalcooleira, Tecnologia de Alimentos, Tecnologia em Redes de Computadores e Tecnologia em Banco de Dados.
O Instituto Politécnico de Ribeirão Preto, da Instituição Moura Lacerda, visa à formação profissional de qualidade, contando com professores de renomada experiência e capacidade técnica e um projeto pedagógico que prioriza a sólida formação do aluno em ciências matemáticas e físicas e nas diversas áreas de tecnologia aplicada à engenharia. Para isso, desenvolve e aperfeiçoa mecanismos e estratégias de ensino apoiadas no corpo docente, na estrutura de bibliotecas, laboratórios e interface com o setor produtivo. O Moura Lacerda propicia aos alunos formados grandes oportunidades no mercado de trabalho, e garante flexibilidade para enfrentar os desafios diante do desenvolvimento e de inovações tecnológicas da atualidade.
Problemas complexos exigem profissionais qualificados
Desde 1994, foram criados diversos laboratórios dentro do Centro Tecnológico, onde são prestados serviços internos e externos. “É a parte prática das aulas. Os alunos, sempre monitorados por profissionais, fazem o controle de qualidade de materiais, como concreto e aço. Além da tecnologia, eles têm no Moura Lacerda um corpo docente equilibrado, experiente, que desenvolve o exercício profissional. São profissionais aptos a passar a experiência do mercado de trabalho”, afirma o professor mais antigo do Curso de Engenharia do Moura Lacerda, Antônio Carlos Toseto.
As empresas que mais crescem no mundo têm na Engenharia e na inovação tecnológica seus pilares de sustentação. O grande desafio da Engenharia brasileira é se manter em desenvolvimento progressivo e constante modernização. A compreensão e a solução dos complexos problemas exigem a participação de profissionais qualificados e preparados para atuar nessa realidade e nesse contexto. É nesse sentido que o Moura Lacerda vem formando e capacitando profissionais ao longo desses 40 anos, preparando-os para atuar em várias áreas, especialmente na elaboração dos importantes projetos necessários ao desenvolvimento da região.
Comemorações pelos 40 anos
O Moura Lacerda, sempre preocupado em garantir uma formação de qualidade e espaço profissional a seus alunos, moderniza-se e implementa mudanças, reestruturando-se continuamente para se manter competitivo e referência de excelência na formação de engenheiros. A participação de alunos e ex-alunos do Curso junto à sociedade evidencia a formação técnica sólida e generalista e a visão comprometida com os desafios da nossa cidade e da nossa gente.
Para comemorar os 40 anos do Curso de Engenharia, o Centro Universitário Moura Lacerda está organizando diversas atividades. Solenidades, homenagens, eventos técnicos, culturais, etc., farão parte dessa comemoração. Para iniciar, já foi lançado o selo dos 40 anos, que será utilizado ao longo do ano e tornou-se a temática dos 86 anos da instituição de ensino. Alunos, ex-alunos e demais interessados na programação dos eventos comemorativos devem manter contato por meio do endereço eletrônico engenharia@mouralacerda.edu.br.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
40anos de Tradição - Matéria na Revista Revide
40 ANOS DE TRADIÇÃO por Revide 28/08/09 em 15:00
O curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Moura Lacerda completa quatro décadas qualificando profissionais para o mercado nacional Os 40 anos do curso de Engenharia do Moura Lacerda caminham junto com a história da construção civil brasileira. Profissionais com capacidade e de renome nacional e internacional se formaram na primeira instituição de ensino privado da região de Ribeirão Preto a oferecer a área de tecnologia para formação de engenheiros. De lá para cá, foram muitas as mudanças, mas o objetivo continua sendo o mesmo: a formação de excelência para engenheiros. O Moura Lacerda lançou um Selo Comemorativo à data, assim como deu início a solenidades, homenagens, eventos técnicos e culturais.A consolidação dos 40 anos é confirmada por ex-alunos, hoje bem posicionados no mercado de trabalho. Afonso Macchione Neto, de 58 anos, foi aluno da 5ª turma. Emocionado, o ex-aluno e prefeito re-eleito de Catanduva (SP), casado e pai de com três filhos, relembra sua trajetória profissional. “Dentro da Engenharia fiz carreira, fui atuante e alcancei o sucesso. Tudo graças ao Moura Lacerda, que me proporcionou convivência com grandes educadores. Sinto tanta gratidão que dei ao meu filho o nome de Thales, homenagem a um dos meus professores, o Prof. Thales de Lorena Peixoto Júnior, que hoje, infelizmente, não está mais entre nós”, diz. “São tantas lembranças, desde a dona Tereza, da Secretaria, até o professor Antônio Carlos Toseto, grande mestre. Ele escrevia na lousa com uma letra de forma redondinha. Fui treinando, ao longo do curso, pois queria escrever como ele. Hoje, eu só escrevo com letra de forma”, brinca Macchione Neto.O corpo docente é formado por professores de diversas cidades do Estado. “A qualidade do ensino do Moura Lacerda é indiscutivelmente excelente. Recordo-me da seriedade do doutor Oscar de Moura Lacerda, fundador da instituição. Em 1975, quando entrei na faculdade, ele estava na diretoria. Sempre muito acessível, ele passava todo o seu conhecimento para professores e alunos”, salienta Hélcio Elias Filho, diretor de Engenharia da Jabali Aude Construções.
Uma história de formação
Há 40 anos, a Instituição Moura Lacerda criava o Instituto Politécnico de Ribeirão Preto e o curso de Engenharia Civil. Na época, os cursos de Engenharia eram desenvolvidos quase exclusivamente em instituições públicas. O Moura Lacerda era a única na região de Ribeirão Preto que oferecia o curso. Implantado em 1968, foi estruturado em período integral e seguiu o modelo francês dos institutos politécnicos, com formação generalista e forte base em ciências, matemática e física. “Sem dúvida foi um marco histórico na educação profissional superior. Foi um forte vetor de crescimento e desenvolvimento para Ribeirão Preto e região. Houve um acentuado crescimento das empresas de engenharia e construção em nossa cidade e região. Hoje, podemos afirmar que os engenheiros formados no Moura Lacerda foram, em grande parte, os responsáveis por esse crescimento e pelo desenvolvimento do setor”, diz Ericson Dias Mello, atual coordenador do Curso de Engenharia, assessor do MEC, membro da comissão de especialistas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e diretor da Regional São Paulo da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (ABENGE).Nesses 40 anos, o Moura Lacerda formou, em 65 turmas, mais de dois mil profissionais. Desde a primeira turma como professor, Antônio Carlos Toseto comemora os 40 anos da Engenharia e se diz patrimônio do Moura Lacerda. “Vi este curso sendo criado. Não é comum um professor ficar 40 anos na mesma faculdade. Mas o Moura Lacerda é diferente. O curso era ‘a menina dos olhos’ do Dr. Oscar. E ele só é referência porque temos até hoje todo o apoio necessário da instituição. É por isso que estou aqui até hoje”, afirma. Toseto foi coordenador do curso de 1988 a 2007. É conselheiro efetivo do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) desde 1988, e coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Civil do Crea-SP desde 2001, sempre como representante do Moura Lacerda.Com toda estrutura necessária, o Centro Universitário Moura Lacerda expandiu sua área tecnológica e criou novos cursos de Engenharia — Eletrônica e de Produção —, além dos cursos superiores de Tecnologia Ambiental, Sucroalcooleira, de Alimentos, em Redes de Computadores e Tecnologia em Banco de Dados.
Selo comemorativo
Selo em comemoração aos 40 anos do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Moura Lacerda
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